Marquez sagrou-se campeão do mundo e merecidamente. Fez história todo o ano e é de facto um piloto do outro mundo. Lorenzo mostrou a sua raça, lutou até onde e como pode. Foi agressivo o que é de estranhar a um piloto que tanto critica qualquer manobra mais “agressiva”.
Os pilotos testaram logo a seguir as motos de 2014, mas neste momento estão de férias. Alguns como Pedrosa passaram já pela mesa de operações para “corrigir” problemas físicos e muitos outros vão fazer o mesmo.
Entramos na silly season e o Blog vai entrar no mesmo modo. De momento vai estar parado. Um mês, seis meses, um ano? Não sei por quanto tempo. Vou fazer uma pausa, repensa-lo e talvez venha a escrever um resumo mensal ou qualquer coisa do género. Pensava que iria haver mais comentários e mais conversa entre os seguidores, mas foram raras as intervenções.
De qualquer maneira agradeço imenso a todos quanto o visitaram, seguiram e especialmente as palavras motivadoras de alguns.
A todos um muito obrigado.
Marc Marquez Campeão e o MotoGP Team
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Valência: última de corrida de Burgess e Rossi juntos
Uma das ligações mais proveitosas da história do MotoGP vai terminar este fim-de-semana, depois de 14 anos juntos. Valentino Rossi e o seu chefe técnico, o Australiano Jeremy Burgess vão separar-se.
Rossi anunciou que partiu dele esta complicada decisão: “foi uma decisão difícil para mim, por que eu tenho uma história com o Jeremy. Ele não é apenas e só o meu mecânico chefe, é como parte da minha família. Ele é o meu pai na competição. Mas eu preciso de mudar alguma coisa no próximo ano, para encontrar novas motivações e melhorar as minhas performances e velocidade. Penso que esta será a nossa última corrida juntos”.
Pesou igualmente o facto de Valentino querer continuar a correr em 2015 e 2016, mas para Burgess 2014 seria o seu último ano em competição. Assim Rossi prefere mudar já. É normal quando as coisas não correm de feição que hajam mudanças. Talvez seja bom para ambos.
Rossi anunciou que partiu dele esta complicada decisão: “foi uma decisão difícil para mim, por que eu tenho uma história com o Jeremy. Ele não é apenas e só o meu mecânico chefe, é como parte da minha família. Ele é o meu pai na competição. Mas eu preciso de mudar alguma coisa no próximo ano, para encontrar novas motivações e melhorar as minhas performances e velocidade. Penso que esta será a nossa última corrida juntos”.
Pesou igualmente o facto de Valentino querer continuar a correr em 2015 e 2016, mas para Burgess 2014 seria o seu último ano em competição. Assim Rossi prefere mudar já. É normal quando as coisas não correm de feição que hajam mudanças. Talvez seja bom para ambos.
Jeremy nem se sabe se vai estar presente nos testes de pré-temporada e não acredito que ainda mude para acompanhar outro piloto. Com 60 anos e com a mulher padecendo de uma doença grave, deve de optar por estar junto dela. Um "monstro" do motociclista, que trabalho com lendas tais como Spencer, Gardner e Doohan. Um verdadeiro senhor. Depois de saber a vontade de Valentino, ambos acabaram abraçados.
Quanto ao novo técnico chefe, ainda não há nomes, mas até já se fala que pode ser alguém da Honda, pois na equipa de Marquez vai haver mudanças.
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Gp de Valência: Onde tudo se vai decidir
Não há muita coisa a dizer sobre o Gp de Valência. Apenas que o titulo de Moto3 e MotoGP vão ser decididos este fim-de-semana na derradeira prova do campeonato.
Fim-de-semana ao Rubro!!!!!!
Depois temos os primeiros testes de 2014 seguido infelizmente de um interregno de corridas. Mas para já emoções fortes estão garantidas.
Aceitam-se apostas ;)
Fim-de-semana ao Rubro!!!!!!
Depois temos os primeiros testes de 2014 seguido infelizmente de um interregno de corridas. Mas para já emoções fortes estão garantidas.
Aceitam-se apostas ;)
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Japão - Moto3 - Corrida: Mais uma grande recuperação para Oliveira
O difícil fim de semana no Japão, marcado por cancelamentos, adiamentos e interrupções, terminou hoje, com uma corrida ainda sob contornos atípicos, resultado das condições envolventes dos dias anteriores. Miguel Oliveira, que partiu da 6ª linha da grelha, conseguiu, mais uma vez, contornar as adversidades numa recuperação exigente, terminando em 4.º lugar.
Devido a um atraso inicial, o warm-up atípico previsto para hoje, com uma duração de 40 minutos para compensar a ausência de treinos livres, foi reduzido a 35’. Miguel Oliveira terminou a 8 décimas do primeiro lugar de Viñales, numa 10.ª posição resultado de um primeiro confronto com um clima mais seco no Japão, bem diferente do estudado previamente. Embora a previsão meteorológica tenha sido cumprida, e a chuva pareça ter dado tréguas, a pista manteve-se com algumas zonas molhadas, sob temperaturas ainda baixas e a neblina própria da manhã. O asfalto, que não estava suficientemente escorregadio para pneus de chuva, nem suficientemente seco para a utilização de pneus slick, voltou a dificultar as opções dos pilotos.
Já na corrida, Miguel Oliveira que com a equipa tentou as alterações possíveis de acordo com as poucas informações que lhe foram possíveis recolher, começa por explicar: “Hoje a corrida foi bastante complicada. A nossa moto é muito sensível a pequenas mudanças e, portanto, fomos um pouco prejudicados ao não termos um setting melhor, pela falta de tempo”.
A 17 voltas do final, na penúltima corrida do campeonato do Mundo de Moto GP, o único piloto português em competição, e mesmo sob as condições adversas sentidas, já tinha feito uma recuperação de 12 posições. A luta pelo 5.º lugar decidiu-se após ultrapassem a Jack Miller. “Acabei por me envolver em toques na 1.ª volta, atrasando-me bastante. Senti-me bem durante toda a corrida, mas não consegui recuperar tempo algum. No final, acabei em 4.º, um bom resultado para a equipa, e que reforça a minha posição no campeonato”, assume o jovem piloto da Charneca da Caparica que mantém o 6º lugar do campeonato, agora com 144 pontos.
O final da 17.ª etapa do Campeonato do Mundo de MotoGP termina com uma reviravolta na competição, depois das quedas de Salom e Rins, separando por apenas 5 pontos os 3 primeiros classificados. A 19 pontos de Folger, Miguel Oliveira consolida o seu 6.º lugar na classificação geral: “Vou para a última corrida do Campeonato confiante e com o objetivo de fazer o melhor possível”, conclui.
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