Marc Marquez, o jovem Espanhol, quanto a mim um verdadeiro fenómeno do motociclismo, tem tido uma carreira mais que brilhante. Campeão de 125cc, com corridas memoráveis, subiu este ano à classe de Moto2 e depois de uma mau arranque de campeonato, está até ao momento a efectuar uma inacreditável temporada. Sempre com corridas verdadeiramente fabulosas, é um regalo ver o jovem Marquez correr. Mais uma vez, é o futuro do MotoGP e tem tudo para ser um dos maiores. Neste momento acho que as corrida de Moto2 são de cortar a respiração e as mais emotivas do mundial. Marquez tem estado imparável nesta segunda metade do campeonato, e o seu valor não passa despercebido às marcas.
Desde sempre, apoiado fortemente pela Repsol e Caixa Catalunya, fala-se já em subir a MotoGP em 2012. Como recompensa pela sua prestação a Honda vai permitir-lhe um teste com a Honda de 2012, depois de última corrida de Valência.
Ainda nada é certo e o piloto diz ainda nem pensar em MotoGP, mas é justo pensar que se for campeão a Honda faria bem "dar-lhe" uma moto.
Em meu entender Marquez, quer seja campeão ou não de Moto2, deveria já subir de categoria e conduzir uma 1000cc para o ano.
Como é sabido, para o ano as motos de MotoGP vão ser 1000cc e como tal vai ser uma novidade para todos os pilotos. Marc poderia aproveitar isto e aprender o MotoGP. Ficar em Moto2 é dar um ano de vantagem aos seus adversários e atrasar um ano. É certo que é bastante jovem, mas tem mais a ganhar em subir de categoria.
O facto de a Honda estar a oferecer-lhe um teste é um sinal de inteligência em segurar e forçar um grandioso ( Fabuloso e um autêntico fora de série, não me canso de o dizer) e jovem piloto debaixo da sua asa.
A ver vamos o que o futuro nos dirá, mas até lá não percam as corridas de Moto2 e atentem só ao número de pilotos que acabam a corridas, com marcas de pneus de outros pilotos nos fatos.

Marco Simoncelli vai estar presente em 2012 na mesma equipa deste ano, o team San Carlo Gresini. Ambos vão continuar o trabalho iniciado há dois anos em MotoGP. Vai ter apoio oficial da Honda na sua RCV213V, tal como este ano.
É precisamente no apoio que vai receber do HRC que existem algumas dúvidas. O HRC anunciou que iria diminuir o número de pilotos oficiais. Este ano tem quatro pilotos apoiados directamente, e para o ano estão garantidos Stoner e Pedrosa. O cerne da questão é onde vai ficar Dovizioso e com que apoio. O Italiano tem uma oferta da LCR Honda e da Yamaha Tech3. Dovi é um piloto rápido, consistente, mas bastante discreto e nunca demonstrou nada de extraordinário. Já este ano foi um problema ficar no team Repsol Honda. Contudo, tem este ano uma prestação bastante superior a Simoncelli.
Marco é um piloto que tem dado que falar e embora nem sempre pelas melhores razões, rapidez não lhe falta. Mas a sua personalidade atraiu milhares de fans e é já um ídolo em Itália e no mundo. Isto pesa na altura de suportar um piloto, pois o marketing para uma marca é um factor importante.
Quanto a Dovizioso deve tomar uma decisão depois do Gp do Japão e já tem em cima da sua mesa a proposta da Yamaha Tech3 e LCR Honda. Ainda para mais, tem surgido outro nome nas hostes da Honda: Marc Marquez, o jovem fenómeno, apoiado pela Repsol e Caixa Catalunya. Aqui começa a haver pessoas a mais para poucas cadeiras. Vamos ver onde vai cair Dovizioso.
Simoncelli por seu lado já está descansado e visto que é apreciado pelos Japoneses do HRC, vai testar já a Honda 1000cc de 2012.

O primeiro dia do Gp do Japão viu os homens da casa dominarem a tabela de tempos, com Stoner a ser o mais rápido de manhã e Pedrosa à tarde. Em FP2 surgem quatro Hondas nos quatro primeiros lugares. Depois de Dani, aparece Stoner muito perto, Dovizioso e Simoncelli que caiu de manhã.
Lorenzo é o primeiro dos "outros" a meio segundo na frente de Hayden que foi 3º em FP1. A rodar muito bem com a Ducati o Americano.
Em sétimo surge o homem da casa Aoyama, na frente de Rossi com alguns problemas de travagem.
Bautista foi apenas 11º e Spies surge apenas em 14º, mas está doente e esteve mais tempo no centro médico do que em pista.
Nos últimos lugares vemos os pilotos "convidados", com dois Japoneses em 17º e 18º o antigo piloto Ito, na frente do substituto de Capirossi, o Australiano Cudlin em 19º.

Depois de muita polémica em torno da realização ou não do Gp do Japão, todos acabaram por se deslocar ao país do sol nascente para mais um fim-de-semana de corridas.
O circuito é propriedade da Honda e é caracterizado por ser do tipo "stop and go". Não tem longas rectas, mas motos e pilotos são submetidos a constantes travagens e fortes acelerações. É bastante exigente para os travões.

Valentino Rossi voltou a experiementar mais uma Ducati, mais um chassi, na busca das sensações que lhe escapam desde o inicio.
O teste decorreu em Jerez e ao que parece com um quadro convencional em alumínio, similar aos da concorrência Honda, Yamaha e Suzuki. O teste foi completamente privado e poucas certezas há. A própria Ducati não abriu a boca em relação a ele e os jornalistas, certamente vão "bombardear" Valentino com perguntas. Vamos ver até que ponto se conhece alguma coisa.

Este foi o quinto chassi experiementado por Rossi. No teste The doctor efectuou saídas curtas de 5 voltas, o que indica que, ou tinham muitas partes para testar, ou estavam a testar algo muito radical, com muitos ajustamentos a fazer.

Fala-se que baixaram os tempos, para cerca de 1,39, o que representa um melhoramento e perto da pole de Stoner em 1.38,7. Isto parece muito bom, mas fontes proximas afirmam que Stoner com a Honda 1000cc baixou os tempos em cerca de 2 segundos. Ou seja, apesar de a Ducati ter aparentemente melhorado, ainda está a cerca de 2 segundos das Hondas.

Mas não se pode dizer que seja um mau início para uma mota estreada praticamente nesse dia. A Honda de 2012 tem um historial de desenvolvimento, e esta nova Ducati é totalmente diferente do até então conceito Ducati. Pelos visto pode ser um bom ponto de partida, ou pelo menos o melhor ponto de partida até agora.

O segredo continua e nem fotos há do teste. Que a marca de Bolonha não baixa os braços é verdade, mas os efeitos até agora são nulos. Não sei se vamos ver uma nova Ducati este ano, mas era bom que pelo menos encontrasse o fio condutor para 2012.

A ver vamos o que nos conta Valentino esta semana em Motegi.

Foi com grande tristeza e surpresa que vi a notícia sobre o abandono do nosso Miguel Oliveira do Mundial de 125cc. Há ainda alguma confusão e polémica, com acusações mútuas entre a parte do piloto e a equipa.
Aqui fica a noticia avançada pelo site do piloto e posterior esclarecimento.

O primeiro piloto português da história do motociclismo a participar a tempo inteiro no campeonato do Mundo de Moto GP, terminou a sua primeira temporada e já não participará na prova do Japão.
A equipa pela qual Miguel Oliveira corria – o Team Machado -, rescindiu unilateralmente o contrato que a ligava ao piloto até ao final da época de 2012. A referida rescisão colheu o piloto de surpresa, uma vez que sempre cumpriu integralmente o contrato assinado e em termos desportivos sempre deu o seu melhor.
Miguel Oliveira*
“Este fim-de-semana senti que algo de estranho se passava. Na quinta-feira à tarde ainda não tinha recebido da equipa o plano de viagem, o que fez com que tivesse de viajar de carro até ao circuito de Aragón, para poder chegar a tempo. Os meus técnicos estranharam eu só ter chegado ao circuito pela manhã de 6ª-feira, mas nada fazia prever que nesse mesmo dia já me havia sido enviada, por carta, a rescisão do meu contrato, sem que nenhum dos responsáveis do Team Machado me tivesse dito alguma coisa.
Aproveito para agradecer aos meus patrocinadores pessoais, aos meus técnicos e aos meus fãs, que sempre deram o seu apoio, bem como ao Team Machado pela oportunidade de me deu, de poder ser o 1º português a participar neste campeonato”.
Embora já tenham chegado propostas doutras equipas para terminar esta temporada, as condições técnicas não dão garantias suficientes de ter uma participação competitiva. Assim sendo, o piloto e o seu responsável decidiram colocar um ponto final a esta temporada, deixando em aberto a possibilidade de aceitar alguma das propostas recebidas para a próxima época.

Esclarecimento:


Antes de mais quero agradecer todo o apoio que me continuam a manifestar, mesmo que, por vezes, alguns dos vossos comentários sejam um pouco exagerados.

Quero aqui deixar bem claro, que em nenhum momento Eu ou o meu Pai, o meu representante, incumprimos o contrato com o Team Machado. Tomamos a decisão de tornar publica a rescisão do contrato, pelo respeito que todos voçes me merecem, bem como por respeito à decisão do Team Machado que decidiu rescindir unilateralmente o contrato, impossibilitando-me de participar no resto do campeonato, como pretendia.

Pelo meu lado, continuarei sempre a dar o meu melhor.

Aproveito para anunciar que vou ter o prazer de ser um dos primeiros pilotos de motociclismo a testar uma das novas Moto 3, como o piloto de testes da prestigiada equipa Monlau Competicion, iniciando o desenvolvimento da nova Moto da categoria Moto3 , já na proxima 2ª feira dia 26, no circuito de Albacete.

 Obrigado a todos os que continuam a confiar em mim, como os meus patrocinadores pessoais. Até breve!!!

O que interessa neste momento é que Oliveira não vai terminar o seu primeiro mundial de 125cc, mas está já a preparar o mundial de 2012.
Espero e acredito que para o ano, Miguel vai dispor de melhores condições, para mostrar o seu real valor. Acho que pode ser um passo atrás para dar dois para a frente.
Boa Sorte e Força!!!!!

O Desespero de Rossi e a Ducati não tem fim. Depois de tanta mudança, nada parece surtir efeito. Valentino continua a não ter confiança na frente da moto e não consegue conduzir a Ducati normalmente. Dai os resultados desastrosos. Com esta época completamente perdida, a equipa tenta agora desesperadamente recuperar terreno e estar na luta pelo titulo em 2012. Não é tarefa facil, nem pequena, mas trabalho é coisa que não tem faltado pelos lados de Bolonha.

Sem nunca desistir a Ducati e Valentino vão testar ainda esta semana um nova GP12 com um quadro convencional em alumínio, como todas as outras marcas. Penso que era isto que Rossi e a sua equipa queriam e vamos ver se dá algum resultado. A ultima alteração surtiu algum efeito, com Rossi a afirmar que estava melhor em termos de felling, com a travagem e entrada em curva bastante melhor, mas muito lento nas mudanças de direcção. Mas com isto o piloto disse também que parecia que não conseguem resolver nada e talvez não estejam a entender o problema. O alumínio não deu os resultados esperados e vai de encontro com o que Filippo Preziosi afirmou quando disse que o material não é o problema.

A solução, espera a Ducati, Rossi e todos os fãs vai ser testada esta semana, com a normal quadro em aluminio. Não sei se será a solução, mas penso que seja o caminho a aseguir. Está mais que provado que o problema é da moto, com todos os pilotos da Ducati a queixarem-se da mesma falta de sensações da frente da moto. Quando dão conta e sem saber porque os pilotos estão no chão. Numa recente entrevista a Loris Capirossi, o veterano piloto afirmou que a pior moto que teve nos seus 22 anos de mundial é a actual Ducati. Não transmite quaisquer sensações. The Doctor já estragou mais fatos este ano que em qualquer outro ano. Toda esta falta de sensações leva os pilotos a conduzirem tensos e pouco à vontade.

Vendo Valentino este ano e no ano passado, não parece o mesmo piloto. Dá a sensação que alguem entrou nas boxes e roubou o fato de Vale. Ele próprio admitiu isso mesmo. Reparem por exemplo que a imagem de marca de Rossi, a longa perna fora da moto nas travagens, está esquecida este ano. Muitos foram os pilotos que copiaram esta técnica, mas Rossi usa-a agora muito pouco.

A questão central é que os pilotos querem a informação da moto e em especial da frente da moto, o mais directa possivel e para todos os pilotos a carreira foi feita com um moto com um quadro dulpa trave em alumínio. É isso que os pilotos querem. Todas as outras marcas o usam e por alguma razão tiveram imenso sucesso e ainda o têm. A competição ainda assenta em evolução e não inovação. Esta inovação pode ser um "pau de dois bicos" e o conceito Ducati assim parece ser. Não sei se todos estão de acordo e gostaria de ouvir opiniões, mas esperemos que a solução seja achada esta semana, a bem da competição e do nosso MotoGP.

O piloto Checo, Abraham, realizou umas das melhores classificação e partiu igualmente bem na corrida, mas tudo terminaria abruptamente com uma queda na primeira volta. Foi uma queda violenta e o piloto ficou muito combalido. Bateu com força com a cabeça e teve de passar uma noite no hospital para ver se tudo estava ok. Mas tudo correu bem e apesar de algo magoado, já saiu do hospital e vai alinhar no Gp do Japão.

Loris Capirossi continua num ano negro, neste que é o seu último mundial. O Veterano piloto de 38 anos, atingiu Toni Elias durante a corrida e com o tombo que levou, lesionou mais uma vez o seu ombro direito( que necessita de ser operado). Mais uma vez deslocou o seu ombro e Loris tinha fortes dores. O piloto espera recuperar a tempo, mas será muito difícil.

Em 1995 um novo patrocinador chegava ao mundial de velocidade, a Repsol aparecia nas Hondas oficiais, no tempo de Doohan. Uma parceria que renderia 35 vitórias só à conta do Australiano. Hoje 16 anos mais tarde, com a vitória de Stoner em Aragão, o Team Repsol Honda alcançou a vitória número 100. Grandes nomes passaram pelo Team e na imagem podem ver o contributo dos pilotos para este belo número. E com o domínio que mostram este ano, não devem ficar por aqui.....

Stoner voltou às vitórias e ganhou mais uns pontos a Lorenzo que foi terceiro. O Australiano assim que passou para a frente foi-se embora e dominou o Gp à vontade. Pedrosa não conseguiu acompanhar Casey e terminou em segundo. A corrida não teve grande história na frente, mas houve algumas lutas pelos lugares secundários. Pelo terceiro posto ainda andaram entretidos Lorenzo, Spies e Simoncelli. O Italiano ainda rodou em terceiro, mas um erro numa curva fê-lo cair para quinto. Entretanto Lorenzo entrava no ritmo e passou Spies. O americano fez uma grande partida e chegou a liderar algumas curvas. Mas não teria ritmo para segurar a liderança e no final ainda perdeu o quarto posto para Simoncelli. Grande corrida para Bautista e o seto lugar é uma boa recompensa. Lutou com Barbera e Hayden e conseguiu ficar na frente destes pilotos. Pelo noo lugar houve luta até final, com Crutchlow a conseguir ficar na frente de Rossi. Uma corrida para mais tarde recordar para Carl que fez uma grande ultrapassagem a Valentino. O Italiano, partiu de último, nas boxes, mas foi recuperando lugares, sempre com uma bom ritmo. Contuno no final não parecia ter moto para fazer melhor e ainda conseguiu ficar na frente da Honda de Aoyama. A corrida ficou marcada por algumas quedas, Abraham ainda nas primeiras curvas e Dovizioso uns metros depois. Com a queda do piloto Checo, Puniet teve de sair de pista e ficou em último. O Francês ainda ternimaria na frente de Edwards, em 12º. Durante a corrida Capirossi embateu em Elias e os dois acabaram no chão. O veterano piloto ficou algo combalido, mas prontamente pediu desculpas a Elias. Stoner tem agora 44 pontos de vantagem quando a caravana ruma a terras do sol nascente. Depois de muitas dúvidas, todos vão correr no Japão daqui a 15 dias.

Nico Terol consolidou o comando no campeonato com mais uma vitória. Quanto ao nosso Oliveira, arrancou bem, na corrida recuperou de 16º para 10º, mas acabou por entrar nas boxes e abandonar. A sorte não esteve mais uma vez com Miguel, mas o piloto não vai desanimar nestas últimas corridas.

Mesmo depois de uma ligeira queda, Stoner assegurou mais uma pole e novo record da pista. Mais uma vez dá a entender que amanhã não vai ser fácil apanha-lo. Em segundo, ficou Pedrosa, sempre na sua "cola" e na frente de Spies que conseguiu mais uam vez ser melhor que Lorenzo, apenas quarto. Não tem a vida nada facilitada o Espanhol. Dovi e Simoncelli fecham a segunda fila e a terceira linha da grelha é composta pelas Ducatis de Hayden e Abraham, aqui a surpreender e Aoyama com a Honda Gresini. Puniet esteve muito bem durante os treinos, mas foi incapaz de fazer melhor que o décimo. Pior ainda fez uma vez mais Rossi. Uma queda comprometeu-lhe a classificação e apesar de não ter rodado com maus tempos com a sua nova Ducati ( mais uma), não conseguiu melhor que o 13º tempo. Mas um mal nunca vem só e Valentino vai amanhã partir das boxes, devido a ir correr com o seu sétimo motor ( o regulamento só permite a utilização de seis motores).

Não correu de feição a classificação a Miguel Oliveira, e o Português vai partir apenas da 16º posição. Contudo, Oliveira tem efectuado grandes recuperações e esperemos que amanhã nos brinde com mais uma. Boa sorte!!!

Uma falha de energia no circuito de Aragão atrasou a sessão, durante bastante tempo. A energia voltou, mas apenas por alguns minutos, para depois voltar a falhar e a organização resolveu cancelar as sessões de treinos de MotoGP e Moto2. O tempo perdido vai ser reposto amanhã.

O Português continua com o oitavo tempo, mas a uma distância maior do que da parte da manhã. O mais rápido foi Terol, seguido de Viñales.

Dani Pedrosa conseguiu ser o mais rápido em FP1, quase meio segundo mais lesto que o segundo, Jorge Lorenzo. Stoner foi terceiro, fechando assim "os três Mosqueteiros" do MotoGP. Outra Honda ocupa o 4º posto, a de Marco Simoncelli na frente de Dovizioso. Puniet foi surpreendentemente o primeiro piloto Ducati, rodando sempre muito bem. Em sétimo surge Hayden, na frente de Rossi com a nova Ducati com o chassi em aluminio. Ainda não é certo que Valentino rode com esta moto no Domingo, mas por agora ainda tem cerca de 1,3 segundos para recuperar para o primeiro. Ben Spies não teve uma boa sessão e foi apenas 11º.